António Assis Esperança (Faro, 27 de março de 1892 — Lisboa, 3 de março de 1975), foi um escritor e jornalista português[1].
Percurso
Trabalhou para as publicações Seara Nova, O Diabo e Vértice, Renovação (1925-1926) e dirigiu o jornal de crítica teatral A Crítica. [2][3]
Foi membro do Pen Club e um fundadores da Sociedade Contemporânea de Autores, pertencendo à primeira direcção da Sociedade Portuguesa de Escritores (ambas encerradas pelo Estado Novo). [3]
Em 1946, ganha o prémio Ricardo Malheiros, atribuído pela Academia de Ciências de Lisboa, pelo romance Servidão. [3][4][5]
Algumas obras suas estão traduzidas em romeno.
Obras
Escreveu: [6]
- Vertigem (1919)
- Viver (1921)
- O Dilúvio (Prémio da Associação de Profissionais da Imprensa 1932)
- Gente de Bem
- Servidão
- Trinta Dinheiros
- Pão Incerto
- Fronteiras (1972)
- Náufragos (teatro)
- Noite de Natal (teatro)
Referências