A A17 ou Autoestrada do Litoral Centro[2] é uma autoestrada portuguesa, que liga a cidade de Aveiro com a cidade da Marinha Grande, ligando as sub-regiões Região de Aveiro, Região de Coimbra e Região de Leiria, localizadas na Região Centro, tendo uma extensão total de 116,3 km.
Em Aveiro, a autoestrada começa no leste da cidade, tendo um nó com a A25, que segue direção a leste a Viseu e à Guarda e direção a oeste à Gafanha da Nazaré. Seguindo à cidade da Figueira da Foz, a autoestrada tem um nó com a A14, que segue direção a leste a Coimbra. Chegando à Marinha Grande, a autoestrada tem um nó com a A8, que segue direção a leste a Leiria e direção a sul a Lisboa.
A autoestrada foi inaugurada em 2004 entre Aveiro e Mira, com uma extensão de 25 km. Em 2007 seguiu o troço entre a Marinha Grande e Louriçal, com mais 32,2 km, e em 2008 o troço final entre Mira e Louriçal, crescendo em mais 59,1 km de extensão, variando de um perfil de duas e três vias de circulação para cada sentido.
A Brisa e a Ascendi são as concessionárias da autoestrada, tendo um regime de portagem convencionais entre a Marinha Grande e Mira e portagem eletrónicas entre Mira e Aveiro. Os preços atuais das portagens para o trajeto total da autoestrada é de 10,05€ para a classe C1, 17,70€ para a classe C2, 22,65€ para a classe C3 e 25,15€ para a classe C4.[3]
Estado dos troços
Capacidade
Tráfego
Entre o nó da A25 em Aveiro e Vagos regista-se o maior tráfego diário da autoestrada, ultrapassando mais de 15 mil veículos diáriamente. Seguindo até ao nó com a A14 na Figueira da Foz, o tráfego é mais reduzido, estando nos 10 mil veículos diários. Chegando a Marinha Grande e Leiria, o tráfego volta a aumentar lentamente com o nó com a A8, estabilizando-se nos 12 mil veículos diariamente.[4]
Saídas
Nota: o preço das portagens electrónicas indicado na tabela corresponde à tarifa paga por um veículo pertencente à classe 1.
Áreas de serviço
- Área de Serviço de Monte Redondo (km 21)
- Área de Serviço da Figueira da Foz (km 62)
- Área de Serviço de Vagos (km 99)
Ações em tribunal
A Brisa colocou uma ação no tribunal arbitral contra o Estado, para reclamar compensações financeiras no valor de 3000 milhões de euros, onde uma das AE em causa é a A17.[5]
Referências