É reformada a doação do padroado de Argoncilhe pelo Bispo D. João, integrando assim Argoncilhe nas igrejas do território do Porto (que entretanto se estendeu pelas terras da Feira), ou seja, Argoncilhe, Perosinho, Serzedo e Grijó. Uma situação que se manteve até 1686, altura em que a freguesia fica independente do Mosteiro dos Crúzios de Grijó, até 1834.