Após registar flutuações nas décadas imediatamente seguidas à independência indiana, a economia dos estados da Índia do Sul registou incrementos superiores aos da média nacional do decurso das últimas três décadas. Apesar disso, e de os indicadores socioeconómicos demonstrarem significativas melhorias, as disparidade económica, o analfabetismo e a acentuada pobreza continuam a incidir negativamente na vida da região, tal como no resto do país.[2][3] A agricultura é o setor que garante a principal parte do produto económico, enquanto as tecnologias de informação (IT) estão em rápido crescimento. A literatura e os estilos arquitetónicos, fruto de evolução que assenta em mais de dois mil anos de história, é diferenciada de outras regiões da Índia. A política é dominada por pequenos partidos com carácter regional, e pelos grandes partidos indianos como o Congresso Nacional Indiano (INC), o Partido Bharatiya Janata (BJP) e o Partido Comunista da Índia (Marxista) (CPI(M)).
O desenvolvimento económico reflete-se ainda em indicadores como a taxa de fecundidade, que é de 1,9, a mais baixa de todas as regiões da Índia. [4]