Diante de protestos generalizados da população e da perda de confiança por parte dos militares, Ben Ali foi obrigado a renunciar no dia 14 de janeiro de 2011 e fugir para a Arábia Saudita. No dia 20 de junho de 2011, ele e sua mulher, Leïla Ben Ali, foram condenados a 35 anos de prisão por desvio de verbas públicas.[2][3]
Em 13 de junho de 2012, ainda asilado na Arábia Saudita, Ben Ali foi condenado à prisão perpétua à revelia por um tribunal militar de seu país, por crimes ocorridos durante a repressão aos manifestantes da Primavera Árabe na Tunísia.[4]