Suas ruínas foram escavadas nas décadas de 1920 e 1930 por SirLeonard Woolley. As mesmas ruínas foram envoltas por uma reconstrução parcial da fachada e da escadaria monumental, feita pelo ditador iraquiano Saddam Hussein durante a década de 1980.
Zigurate sumério
O zigurate foi construído por Ur-Nammu para ajudar a reconstruir a economia local, por volta do século XXI a.C. (cronologia curta), durante a Terceira Dinastia de Ur.[2] A gigantesca pirâmide em degraus media 62,5 metros de comprimento, 43 de largura e 21 de altura; estes números, no entanto, são especulações, já que apenas os alicerces do zigurate sumério sobreviveram até os dias de hoje.
O zigurate era parte de um complexo de templos que servia como centro administrativo da cidade, e era um santuário do deus lunarSin, padroeiro de Ur.[3]
A construção do zigurate foi concluída no século XXI a.C., pelo rei Sulgi, que havia se proclamado um deus, visando estabelecer seu controle sobre as cidades da região. Durante seu reinado de 48 anos, a cidade de Ur se tornou a capital de um Estado que controlava boa parte da Mesopotâmia.
Referências
↑Jacob Klein Three Šulgi hymns: Sumerian royal hymns glorifying King Šulgi of Ur, Bar-Ilan University Press (1981), ISBN 9789652260185, p. 162.
↑Gardner's Art Through the Ages by Helen Gardner, Fred S. Kleiner, Christin J. Mamiya
Bibliografia
Woolley, C. Leonard, Ur Excavations, published in 10 volumes, 1927ff., vol. V: The Ziggurat and its Surroundings (1939).
Woolley, C. Leonard and Moorey, P. R. S., Ur of the Chaldees: Revised and Updated Edition of Sir Leonard Woolley's Excavations at Ur, Cornell University Press (1982).