Beksiński produzia suas pinturas e desenhos em um estilo que ele chamava ora de "Barroco", ora de "Gótico". O primeiro era dominado pela representação, com os exemplos mais conhecidos advindos de seu período de "realismo fantástico", em que ele pintava imagens perturbadoras de ambientes surrealísticos e atemorizantes. O segundo estilo é mais abstrato, sendo dominado pela forma e tipificado pelas últimas pinturas do artista.
Beksiński morreu assassinado em 2005, aos 75 anos de idade.[1]
Legado
Beksiński foi considerado em vida como o maior artista contemporâneo polonês. A cidade de Sanok, na Polônia, onde nasceu o pintor, possui um museu dedicado a ele. Um Museu Beksiński contendo 50 pinturas e 120 desenhos do artista da coleção Dmochowski, a maior coleção particular de obras do autor,[2] foi aberto em 2006, na cidade de Częstochowa. Em 18 de março de 2012, com a participação da ministra de desenvolvimento regional Elżbieta Bieńkowska, foi inaugurada a Nova Galeria de Zdzisław Beksiński; com a visita aberta ao público no dia seguinte. Uma "Cruz de Beksiński", no tradicional formato de T comumente pintado pelo artista, foi instalada em uma edição do festival Burning Man.
Kulakowska-Lis, J. (Ed.) 2005: Beksiński 1, 3rd edn.; introdução de Tomasz Gryglewicz. Bosz Art, Poland. ISBN 83-87730-11-4.
Kulakowska-Lis, J. (Ed.) 2005: Beksiński 2, 2nd edn.; introdução de Wieslaw Banach. Bosz Art, Poland. ISBN 83-87730-42-4.
Cowan, J. (Ed.) 2006: The Fantastic Art of Beksinski - Zdzislaw Beksinski: 1929-2005, 3rd edn., Galerie Morpheus International, Las Vegas. ISBN 1-883398-38-X.
Dmochowski, A. & P. 1991: Beksiński - Photographies, Dessins, Sculptures, Peintures, 2nd edn., API Publishing (France?).
Dmochowski, A. & P. 1991: Beksiński - Peintures et Dessins 1987-1991, 1st edn., API Publishing (France?).