Recebeu as primeiras letras em sua terra natal, e em seguida mudou-se para outros grandes centros. Participou ativamente na assessoria de imprensa durante a construção e fundação da atual capital do Brasil, a cidade de Brasília - Distrito Federal.
Foi presidente da Academia Brasiliense de Letras e exerceu cargos de jornalista, professor, orador, crítico e comentarista político.
Foi membro de diversas outras entidades importantes, tais como a Academia Italiana de Letras, Sociedade Brasileira de Escritores, e também a Academia Maçônica de Letras de Brasília. Nesta última, possui uma cadeira de Patrono.
Foi editorialista do Correio Brasiliense na década de 60, dirigiu a Tribuna da Imprensa Sucursal de Brasília e programas na TV Brasília (Roda Viva) e TV Rio.
Também ocupou os seguintes cargos:
Consultor do Instituto de Pesquisas e Estudos do Congresso Nacional;
Assessor de Impressa do Ministério da Justiça;
Assessor Especial do Ministério da Educação e Cultura;
Secretário de Imprensa do Governador do Estado do Distrito Federal;
Assessor para Assuntos Culturais do Governador de Santa Catarina;
Professor de Cursos de Literatura;
Foi professor da Escola U.I.Maria Lenir Araujo Meneses
Foi casado com Terezinha de Jesus Raposo Milhomem, e deixou três filhos. Morreu por complicações do diabetes.
Prêmios e honrarias
Em 29 de julho de 1994, foi inaugurado em Barra do Corda o Centro Estadual de Aprendizagem e Integração de Cursos Wolney Milhomem, em homenagem ao escritor.