Walter Raulino da Silveira, (Salvador, 22 de julho de 1915 — Salvador, 5 de novembro de 1970), foi crítico de cinema, advogado, político e escritor brasileiro, imortal da Academia de Letras da Bahia, Cadeira 13.
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Biografia
Foi filho de Ariston Augusto Côrte Imperial da Silveira e d. Elvira Raulino da Silveira. [2] [3] [4] [6] [5] [7]
Formou-se em Direito pela Faculdade de Direito da Bahia em 1935. [2] [4][6][5][7]
Foi advogado e depois juiz de direito no interior do Estado, mas abandonou o cargo. [2][4][6][5][7]
Ensaísta e crítico de cinema, contribuiu decisivamente com o cinema nacional, sendo considerado tanto o formador da primeira geração de críticos quanto da figura mais importante do Cinema Novo, o cineasta Glauber Rocha. [6] [2][3][4][5]
Criou o curso de cinema em parceria com a UFBA e realizou o Ciclo Baiano de Cinema, 1959-1964, possibilitando as apresentações de Redenção, Barravento, A Grande Feira, Tocaia no Asfalto, Mandacaru Vermelho, Sol Sob a Lama e Bahia de Todos os Santos, entre outros. [1][2][3][4]
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Foi membro da Academia de Letras da Bahia, cadeira nº 13. [2] [3][4][6]
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Foi membro da Comissão Permanente de Defesa do Cinema Brasileiro e um dos fundadores da Associação dos Críticos Cinematográficos da Bahia e do Centro de Pesquisadores do Cinema Brasileiro. [2][3][4][6][5][7]
Walter da Silveira morreu em Salvador no dia 5 de novembro de 1970. Na capital, há uma rua e uma sala denominados Walter da Silveira em sua homenagem. [2][3][4][6][5][7] [8]
Referências