Nesse mesmo ano, Guidobaldo oferece à sua esposa a cidade fortificada de Gradara (rocca di Gradara) que ela governou até à morte do marido, ocorrida em 1574[1]. Em 1552 Vitória pretende reformar os Estatutos comunais que os Malatesta, anteriores senhores de Gradara, haviam concedido aquela localidade em 1363[2].
Vitória morre em Pesaro em 1602. Os seus espólios repousam ainda hoje na igreja de Santo Ubaldo[3].
Descendência
Vitória teve três filhos de Guidobaldo:
Isabel della Rovere (1554-1619), que casou com Nicolau Bernardino Sanseverino príncipe de Bisignano;
Francisco Maria (1549-1631), que sucedeu ao pai como duque de Urbino, e casou em primeiras núpcias com Lucrécia d'Este, princesa de Modena, e depois com Livia della Rovere;
Lavínia della Rovere (1558-1632), que casou com Afonso Félix de Avalos, príncipe de Francavilla.
Foi também entregue a Vitória a educação de Clélia Farnésio, filha de seu irmão, o CardealAlexandre Farnéssio, que seria criada na corte da sua tia Vitória com as duas primas Isabel e Lavínia que tinham uma idade próxima da sua[4].