Em 1911, o Itaúba foi requisitado pela Marinha do Brasil para servir como transporte da força naval enviada à baía de Assunção destinada a garantir a livre navegação do rio Paraguai, durante a guerra civil do Paraguai, de 1911-1912.
Na Marinha, o Itaúba foi classificado, ao longo dos anos, como navio de instrução, navio faroleiro, navio hidrográfico e, por fim, navio auxiliar.
Torpedeamento
No dia 19 de julho de 1944, às 23:55, o NAux Vital de Oliveira foi posto a pique, atingido por um torpedo do submarino alemão U-861, a 25 milhas ao sul do Farol de São Tomé, na costa fluminense.[2][3]
Ele havia partido do porto de Natal trazendo militares para o Rio de Janeiro, e havia feito escalas em Cabedelo, Recife, Salvador e Vitória, de onde saíra escoltado pelo caça submarino Javari. Morreram no naufrágio 99 pessoas dos 270 tripulantes e passageiros.
Na ocasião, era comandado pelo Capitão-de-Fragata João Batista de Medeiros Guimarães Roxo.