A opera propunha-se sublinhar os paralelismos entre texto literário, composição musical e a pintura, e mostrava um elenco de personagens tão extravagantes como "Nero e Calígula na mesma pessoa", o "Viajante de todas as épocas", o "Conversador ao telefone", os "Novos", etc.
A audiência reagiu negativamente e mesmo violentamente à performance, assim como alguns críticos e historiadores. [1] Em 1980 foi realizado um documentário sobre o tema.[2]