Virgílio Teixeira do Nascimento
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Outros nomes
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Virgílio T. Nascimento
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Apelido(s)
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Portuga
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Nascimento
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19 de novembro de 1926 Ponta do Sol, Madeira, Portugal
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Nacionalidade
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Portuguesa e Brasileira
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Morte
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30 de julho de 1997 (70 anos) Americana, São Paulo, Brasil
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Progenitores
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Mãe: Ana Martins Pai: Manuel Teixeira do Nascimento
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Cônjuge
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Elvira Teixeira do Nascimento
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Filho(a)(s)
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Maria Gilda, Ana Virgínia Teixeira do Nascimento, Ana Lívia Teixeira do Nascimento e Cristiano Teixeira do Nascimento.
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Virgílio Teixeira do Nascimento (Ponta do Sol, 19 de novembro de 1926 – Americana, 30 de julho de 1997) foi um cineasta e jornalista luso-brasileiro.
Vida
Nascido em Ponta do Sol (Ilha da Madeira, Portugal) em 19 de Novembro de 1926, Virgílio era filho de Manuel Teixeira do Nascimento e Ana Martins.
Em 1950, casou-se com Zenaida Rodrigues, de quem se separou em 1953.[1]
Emigrou para o Brasil em 1958. Em 1960, casou-se com Elvira Teixeira do Nascimento, com quem teve cinco filhos (sendo três deles Virgínia, Lívia e Cristiano).
Carreira
Dirigiu o longa-metragem "Arigó: Fenômenos do Espírito do Dr. Fritz", exibido em São Paulo em Abril de 1965 no Cine Art-Palácio e no Universo.[2]
Também dirigiu outros cinco filmes, dentre eles o curta-metragem "Viveremos Eternamente" sobre a vida de Chico Xavier e sua obra paralela à cidade de Congonhas do Campo.[3]
Foi proprietário e Diretor-Comercial do "Jornal de Sumaré", que circulou durante 8 anos. Era conhecido por seu trabalho honesto e delator de falhas de governantes, principalmente de prefeitos e de autoridades, o que praticamente o isolou do sistema.
Filmografia
Referências