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O modo como Picasso pinta o rosto da amante e a expressividade que os cabelos desta transmitem ao espectador, levaram vários críticos a associarem o autor da obra ao movimento fauvista e, nalguns casos, a crê-lo mesmo como o "salvador do fauvismo". São também de relevo, na obra, as cores vivas e exaltantes que formam o rosto (pintado este em zig-zag) de Jacqueline.
Antiga propriedade de Irving Kay, foi adquirida por este na década de 60, após ter sido exposta na Galerie Louis Leiris, na bela "cidade-luz", Paris.