Tito Quíncio Cincinato Capitolino (em latim: Titus Quinctius Cincinnatus Capitolinus) foi um político da genteQuíncia nos primeiros anos da República Romana, eleito tribuno consular por duas vezes, em 388 e 386 a.C.. Foi também mestre da cavalaria durante a ditadura de Aulo Cornélio Cosso em 385 a.C. e ditador em 380 a.C.. É possível que Tito Quíncio Cincinato, tribuno consular em 385 a.C., seja a mesma pessoa.[a]
O ano de 384 a.C. foi marcado pelo processo contra Marco Mânlio Capitolino e que terminou, tragicamente, com sua condenação à morte na Rocha Tarpeia.[6] Marco era um grande adversário de Camilo e o acusava de querer ser rei, justamente a acusação que o levaria à morte.
Depois de conquistar oito cidades que estavam sob o domínio de Preneste e Velletri, Tito Quíncio conseguiu a rendição dos prenestinos, uma vitória que lhe valeu um triunfo.[8]
↑A identificação não é certa por que Lívio cita como tribuno deste mesmo ano (385 a.C.) "T. Et L. Quinctiis Capitolinis"[1] e depois, como tribuno do ano seguinte, "T. Quinctius Cincinnatus iterum",[2] no segundo mandato. Porém, se os dois fossem o mesmo, o correto seria indicar que tratava-se do terceiro mandato.
T. Robert S., Broughton (1951). «XV». The Magistrates of the Roman Republic. Volume I, 509 B.C. - 100 B.C. (em inglês). I. Nova Iorque: The American Philological Association. 578 páginas