Após a morte de Sidónio Pais, foi alto-comissário no distrito de Castelo Branco, tendo-se revoltado contra o governo de José Relvas, facto que o levou à prisão por seis meses. Em 1920, foi demitido do Exército Português, sendo reintegrado após o Golpe de 28 de maio de 1926.
Colaborou em alguns jornais, nomeadamente no Ditadura em que faz o elogio do fascismo e escreve várias obras, referentes à administração colonial e ao colonialismo português, entre outros:
Colónia portuguesa de Timor, Díli, s.n., 1928.
Timor, Famalicão, Tipografia Minerva, 1930.
Timor: ante-câmara do inferno, Famalicão, Tipografia Minerva de Gaspar Pinto de Sousa e Irmãos, 1930.
Timor: aspectos de administração colonial, Lisboa, Tipografia Carmona, 1930.
O Rei de Timor, Lisboa, Parceria António Maria Pereira, 1931.
Sidónio Pais e o seu consulado, Lisboa, Portugália, 1941.
Estudos coloniais, Lisboa, Agência Geral das Colónias, 1942.
Timor, Lisboa, Agência Geral das Colónias, 1943.
Ocupação e colonização branca de Timor, Porto, Educação Nacional, 1944.
Também se encontra colaboração da sua autoria na revista Portugal Colonial[3] (1931-1937).