No Brasil a atriz fez o ensaio fotográfico de lançamento da revista Status, em agosto de 1974.[2]
Em 2001, Sylvia teve um pequeno papel em Perdoe-me, o filme de estreia do polêmico cineasta holandês Cyrus Frisch.
Em 2004, fez sua estreia como diretora com o curta-metragemTopor et Moi, que recebeu o prêmio de melhor curta-metragem - menção especial do júri no Festival de Cinema de Tribeca, em 2006.
Intitulada de Nua, originalmente Undressing Emmanuelle, sua autobiografia conta a história de alguém que lidou com a fama, o álcool, a cocaína, exploração, luxos, casamentos e ainda lutou contra um câncer. No final de sua vida, Silvia Kristel dedicou-se a pintar quadros vivendo modestamente em Amsterdã.
Em julho de 2012 a atriz sofreu um AVC, sendo internada em Amsterdã em estado crítico. A atriz, que sofria há alguns anos de problemas de saúde, estava fazendo uma nova sessão de tratamento contra um câncer na garganta, que se estendeu depois a um pulmão, diagnosticado há dez anos.[3] Viria a morrer em outubro do mesmo ano.