Spencer's Mountain (bra Os Nove Irmãos[1]) é um filme de drama estadunidense de 1963, escrito, dirigido e produzido por Delmer Daves para a Warner Bros., baseado no romance homônimo de Earl Hamner, Jr..[2]
Estrelam o filme Henry Fonda e Maureen O'Hara [3], além de aparições, em início de carreira, de James MacArthur, Veronica Cartwright e Victor French. O veterano ator de Hollywood Donald Crisp interpreta o "avô" em seu último papel.[carece de fontes]
Elenco
Sinopse
A família Spencer vive numa montanha na região do Grand Teton no Wyoming em data indeterminada (o carro usado pelo pastor é um modelo dos anos de 1940). Clay Spencer é o marido dedicado e mora com a esposa, os pais e nove filhos numa antiga casa, sem luz elétrica, telefone, carro próprio ou cavalo. Ele trabalha numa pedreira, assim como todos seus oito irmãos, e sonha em construir uma nova casa, além de não gostar de ir à igreja. Seu filho mais velho Clayboy namora com Claris e deseja ir para a faculdade e é apoiado pela família, pela professora e pelo novo pastor, Goodman. Mas todos terão que fazer ainda grandes sacrifícios para que Clayboy consiga se formar no colégio e frequentar a faculdade.[carece de fontes]
Produção
O romance e o filme foram a base para o popular programa de TV The Waltons, que estreou em 1972.[carece de fontes] Diferente de ambos, contudo, a série trazia muitos temas adultos tais como alcoolismo e infidelidade. Spencer's Mountain foi o segundo dos três filmes que Henry Fonda e Maureen O'Hara atuaram juntos.[carece de fontes] Vinte anos antes eles contracenariam no drama de guerra Immortal Sergeant (1943) e, dez anos depois, logo após Spencer's Mountain, atuariam juntos no telefilme The Red Pony, de 1973.[carece de fontes]
Spencer's Mountain se passa no majestoso cenário do Tenton Range no Wyoming, com fotografia do cinegrafista Charles Lawton em Panavision e Technicolor.[carece de fontes] As filmagens ocorreram nas proximidades de Jackson e na capela da Transfiguração; já o livro e a série se passam nos Montes Apalaches, na Virgínia[carece de fontes]. Hamner revelou em 1963 que Daves queria montanhas mais imponentes para enfatizar o isolamento e a luta dos personagens com o ambiente.[4]
A crítica de cinema Judith Crist escreveu no The New York Herald Tribune sobre o filme (tradução livre) "pura lascívia e moralidade pervertida" e acrescenta "isto faz os shows de nudez do Rialto (em Manhattan) parecerem produções de Walt Disney ".[5]
Referências