O sismo provocou alarme e pânico entre a população, cortes nas telecomunicações e no fornecimento de energia eléctrica. Em Espanha houve sete morte indiretas, por enfarte, e em Marrocos houve 11 mortos diretos. Registaram-se 13 vítimas mortais em Portugal Continental, 2 como consequência direta do sismo, e 11 indiretas. A maior intensidade (VIII) foi sentida no Algarve, sendo atribuída a Lisboa uma intensidade (VII).
Lopez-Arroyo A. and A. Udias. Aftershock sequence and focal parameters of the February 28, 1969 earthquake of the Azores-Gibraltar fracture zone. Bulletin of the Seismological Society of America 1972 62: 699-719.
Buforn, E., A. Udias, and M.A. Colombas, 1988, Seismicity, source mechanisms and tectonics of the Azores-Gibraltar plate boundary, Tectonophysics 152(1-2): 89-118.
Fukao, Y. (1973). Thrust faulting at a lithosphere plate boundary. The Portugal earthquake of 28.02.1969. Earth and Planet. Sc. Lett., vol.18, pp 205-216
Quintino, Júlio (1970). O SISMO DE 28 DE FEVEREIRO DE 1969. Sep. Bol. Lab. Mineralógico e Geológico Fac. Ciências, 11. p 265-292.