Shirley Jones nasceu em Charleroi, Pensilvânia, um subúrbio de Pittsburgh. Marjorie Williams, uma dona-de-casa com espírito forte e rigoroso e Paul Jones, donos do Jones Brewing Company, eram seus pais. Filha única, teve seu nome devido à atriz Shirley Temple. Sua família mudou-se para as proximidades de Smithton, Pensilvânia. Jones já podia cantar assim que começou a falar. Encorajada pelos seus conselheiros de acampamento de verão, sua família arranjou para a adolescente Shirley um estudo de duas vezes por semana, em Pittsburgh, com o mundialmente renomado cantor e professor, Ralph Lawando. Depois, ela frequentemente se juntava com seu pai para shows no "Pittsburgh Playhouse", onde se apaixonou pelo teatro musical.
Começo de carreira no teatro
Em Manhattan, um dos amigos de Shirley a convenceu a cantar para um agente da Broadway, Gus Sherman. Sherman teve o prazer de contratar Jones e, com aprovação dos pais, ela se mudou para Nova Iorque e se deu um ano para se tornar uma atriz da Broadway. Ela só tinha 100 dólares no bolso. Caso não obtivesse sucesso, ela teria que voltar para Smithton e trabalhar como veterinária. Sua primeira audição foi a substituição de uma menina de um coro em uma longa temporada do musical, South Pacific. Rodgers and Hammerstein, o autor de South Pacific, viu um grande potencial em Shirley. Ela se tornou a cantora principal e somente cantou para ficar em contato com os compositores. Fez seu segundo show da Broadway, Me and Juliet. Em turnê, ela ganhou respeito e elogios.
Atriz de filmes nos anos de 1950 e 1960
Jones impressionou Richard Rodgers e Oscar Hammerstein II, com sua voz musicalmente treinada e foi escolhida como protagonista feminina, na adaptação cinematográfica de seu maior sucesso, Oklahoma! em 1955. Outros musicais que seguiram rapidamente foram Carousel, de 1956, April Love de 1957 e The Music Man, de 1962, em que ela, muitas vezes, foi caracterizada com uma personagem. No entanto, ela ganhou, em 1960, um Oscar de melhor Atriz (coadjuvante/secundária) por sua performance em Elmer Gantry como uma mulher corrompida pelo personagem principal, interpretado por Burt Lancaster. A personagem de Jones se torna uma prostituta que encontra seu "sedutor" anos mais tarde e se vinga. Se reuniu com Ron Howard (que teve um papel em The Music Man) em The Courtship of Eddie's Father, em 1963. Jones fez o papel de uma senhora que se apaixonou pelo professor em Fluffy, de 1965. Além disso, tem uma impressionante currículo, incluindo o personagem-título no musicalBroadway, Maggie Flynn, de 1968.
Jones, Shirley; Ingels, Marty; Herskowitz, Mickey (1990). Shirley and Marty: An Unlikely Love Story. Nova Iorque: William Morrow & Company. ISBN0 688-08457-5
Referências
Ligações externas
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