Há quem defenda a existência de um principado de Seborga: Giorgio I autoproclamou-se como Sua Alteza Sereníssima o príncipe soberano de Seborga. Os argumentos para a defesa desse estado é do facto de não existirem documentos que comprovem a integração do principado de Seborga à Itália (nem em 1861, com a unificação italiana por Giuseppe Garibaldi, nem em 1946, com a criação da República Italiana). Contudo, os críticos à existência desse microestado dizem que tudo não passa de folclore.[1][2][3]
Esse hipotético estado não é reconhecido por nenhum país do mundo. Tem, contudo, uma bandeira e até uma hipotética moeda, o luigino.[1][2][3]