A Arquiconfraria da Oração e Morte (em italiano: Arciconfraternità dell'Orazione e Morte) tinha como principal objetivo sepultar dignamente os mortos, caídos em combate ou afogados no Tibre, sem identidade, e a todos os que não podiam receber exéquias dignas. Junto da igreja, foi construído também um oratório e um grande cemitério, em parte subterrâneo e em parte às margens do Tibre, que foi quase completamente destruído em 1886 com as obras de canalização do Tibre e a construção de suas novas calhas muradas (muraglioni).
Porém, a igreja é famosa principalmente por sua cripta subterrânea, o antigo cemitério da arquiconfraria e onde foram sepultados, entre 1552 e 1896, mais de 8 000 pessoas. Hoje é um ossuário no qual tudo (decorações, esculturas, lustres) é feito de ossos e esqueletos. No século XIX, realizava-se ali peças sacras com representações de cera em tamanho natural. Assim a descreveu Mariano Armellini:
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Na igreja, a Companhia da Morte celebrava solenemente, em novembro, as oitavas dos mortos e, no cemitério localizado abaixo dela, até 1870, ficavam expostos ao público representações com figuras de cera em tamanho natural de fatos históricos. Até este belo costume, que impressionava nossas mentes fantasiosas, que instruía o povo assimc omo tantas outras instituições e costumes que formaram o caráter de Roma, desapareceu depois de 1870