A igreja foi redesenhada internamente no século XVIII, mas acabou abandonada logo depois da unificação da Itália (1870) e uma grande praça em frente da igreja, onde animais eram tradicionalmente abençoados no dia 17 de janeiro, dia de Santo Antão, foi removida.[2] O nível da via Carlo Alberto foi abaixado e na frente da igreja foi construída uma enorme escadaria dupla que leva hoje à entrada principal.
Em 1928, a igreja e os arredores foram adquiridos pela Santa Sé, que entregou o complexo os católicos russos de rito bizantino. Os edifícios foram utilizados pelo Collegium Russicum, um centro de estudos russos e orientais. A fachada atual é de Antonio Muñoz e incorpora um portal românico, a única estrutura sobrevivente do antigo hospital. Uma inscrição acima dele relembra a fundação do hospital pelo cardeal Pietro Capocci.
O interior segue uma planta em cruz latina, com três naves cobertas por abóbadas de aresta. Cada uma delas termina numa abside — a principal abriga um crucifixo de Giovanni Odazzi e as duas laterais, iconóstases russas. As capelas laterais também abrigam ícones. Nas duas naves laterais estão restos de baixos-relevos encontrados durante as restaurações do século XX, remanescentes da antiga igreja e datando dos séculos IX e X.