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Em posição dominante sobre o seu trecho do litoral, constituiu-se em uma fortificação destinada à defesa contra os ataques de piratas e corsários, outrora frequentes nesta região do oceano Atlântico.
"2º - Atalaya da Cruz da Esperança. Tem esta duas peças de ferro boas com os seus reparos capazes, precisa fazer-se-lhe a sua plataforma para ellas laborarem: precisa para se guarnecer dois artilheiros e oito auxiliares."[1]
Encontra-se referido como "Cittio da Crus da Esperança" no relatório "Revista aos fortes que defendem a costa da ilha Terceira", do Ajudante de Ordens Manoel Correa Branco (1776), que lhe relata a ruína:
"Careçe aLi hum reducto p.ª laborar tres pessas, que ali se achavão por ser util aquella defença, e agora só se acha hua."[2]
JÚDICE, João António. "Revista dos Fortes da Terceira". in: Arquivo dos Açores, vol. V (ed. fac-similada de 1883). Ponta Delgada (Açores): Universidade dos Açores, 1981. p. 359-363.