Os Rankings do UFC são a classificação dos lutadores que lutam nesta promoção de artes marciais mistas, a maior do mundo. Ao todo, são 10 rankings, um para cada categoria, além do chamado Ranking Peso por Peso, que é a classificação geral, considerando todos os pesos.
Os rankings são votados por jornalistas escolhidos pelo UFC, e participam das votações pessoas da mídia ao redor de todo o mundo. Os critérios para a votação dependem de cada jornalista mas, a princípio, são consideradas coisas como: Ranking do adversários derrotados pelo lutador, dificuldade das finalizações de luta, etc.
A lista de veículos de impressa convidados para realizar a votação, são no total 21. Veículos respeitados e de vários locais, inclusive há representante brasileiro entre eles.[1]
As classificações, até dezembro de 2013, continham 10 atletas para cada ranking. A partir da atualização do dia 30 de dezembro de 2013 (após o UFC 168), os rankings passaram a ter 15 atletas para cada categoria.
Rankings
Legenda[2]
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Subiu de classificação no ranking
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Manteve-se de classificação no ranking
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Desceu de classificação no ranking
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*NR
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Não rankeado anteriormente
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C
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Campeão
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CI
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Campeão Interino
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Peso por peso masculino
Peso por Peso Feminino
Peso Pesado
Peso Meio-Pesado
Peso Médio
Peso meio-médio
Peso Leve
Peso Pena
Peso Galo
Peso mosca
Peso Galo Feminino
Peso Mosca Feminino
Peso Palha Feminino
Lutadores por país
Críticas
Em janeiro de 2016, Jon Jones, que estava há um ano sem lutar, apareceu como N.1 do Ranking peso por peso da organização.[3] Demetrious Johnson, que aparecia em segundo, também sequer havia entrado em ação por um bom tempo. Assim, segundo Igor Resende, da ESPN, "por ser organizado através de jornalistas, a lista dos melhores não consegue reproduzir com precisão a realidade."[4]
Além disso, o ranking não é levado muito a sério pelo Ultimate na hora de casar lutas, principalmente disputas de cinturão.
Por isso, este ranking parece não fazer muito sucesso entre os atletas. José Aldo,[5] Chael Sonnen,[6] Vitor Belfort,[7] e vários outros, já apareceram publicamente dando declarações contrárias a este ranking.
Dana White, certa vez, reconheceu que os rankings poderiam ser usados por interessados em certas lutas como instrumento de negociação.
Uma outra crítica fica por conta do fato de não terem sido estabelecidos critérios oficiais para serem utilizados pelos membros da mídia ou sequer divulgada uma metodologia de análise e sobretudo aplicação dos resultados da votação que gerará o ranking, havendo apenas algumas regras sobre a elegibilidade dos lutadores.[8]
Ver também
Referências