De cima para baixo:
Uma mulher segurando a Bandeira da Nicarágua perto duma barricada em chamas.
Grandes multidões manifestando-se em Manágua.
Uma vigília à luz de velas realizada em respeito aos mortos.
Os Protestos na Nicarágua em 2018 são manifestações que começaram em 18 de abril de 2018, quando manifestantes em várias cidades da Nicarágua começaram a fazer protestos contra as reformas da seguridade social decretadas pelo presidente Daniel Ortega, que aumentaram os impostos e diminuíram os benefícios. Após cinco dias de agitação em que quase trinta pessoas foram mortas, Ortega anunciou o cancelamento das reformas. No entanto, a oposição cresceu condenando Ortega e exigindo sua renúncia, tornando-se um dos maiores protestos na história de seu governo[1] e o conflito civil mais mortífero desde o fim da Revolução Sandinista.[2] Em 29 de setembro de 2018, as manifestações políticas foram declaradas ilegais pelo presidente Ortega.[3]
Como resultado da agitação, o parlamento Europeu pediu uma eleição antecipada, apesar do fato de que Ortega foi reeleito inconstitucionalmente pela terceira vez consecutiva em 2016 numa eleição que não permitiu a presença de organizações internacionais. O governo Sandinista permitiu apenas alguns Funcionários da OEA (Organização dos Estados Americanos).[4]
Referências