Em 27 de fevereiro de 1851, ele deu um ensaio de quase três horas aos membros da Sociedade Filosófica intitulado "Ensaio explicativo do Prognosticador de Tempestade na construção da Grande Exposição para as Obras da Indústria de Todas as Nações".[2]
A sanguessuga teria dificuldade em entrar nos tubos de metal, mas tentaria fazê-lo se estivesse suficientemente motivada pela probabilidade de mau tempo.[1] Ao tocar o sino, isso significaria que aquela sanguessuga individual está indicando que uma tempestade está se aproximando. Merryweather referiu-se às sanguessugas como seu "júri de conselheiros filosóficos" e que quanto mais delas tocassem o sino, maior a probabilidade de ocorrer uma tempestade.[1]
Merryweather passou todo o ano de 1850 testando o dispositivo, enviando uma carta ao presidente da Sociedade Filosófica e do Instituto Whitby, Henry Belcher, para avisá-lo de uma tempestade iminente.[1][2] Os resultados de 28 dessas previsões são mantidos na biblioteca do Museu Whitby.[3] Merryweather declarou em seu ensaio o grande sucesso que obteve com o dispositivo.
Merryweather fez lobby para que o governo utilizasse seu projeto ao longo da costa britânica, mas eles optaram pela ampola de Robert FitzRoy (storm glass).[2]