O nome da praça é em homenagem a Augusto Estrada Meyer que foi proprietário destas terras. Podemos encontrar algumas obras no local como os bustos do Barão do Rio Branco (incluída em 1926), de Aristides Caire um benfeitor do bairro, um busto de
Vênus em um canto isolado da praça e além do coreto de madeira, revitalizado, sendo um dos únicos 3 do gênero no Rio.
A praça foi idealizada numa antiga chácara desapropriada, pertencente a Bento Ribeiro. O projeto coube à Inspetoria de Matas e Jardins da Prefeitura, sob direção de Júlio Furtado, durante a gestão do prefeito Azevedo Sodré. Mas as obras não foram adiante. A execução da praça coube ao engenheiro e então prefeito André Gustavo Paulo de Frontin, que entrega a obra em prazo recorde de 92 dias, custando aos cofres municipais 62:433$850. Sua inauguração contou com banda de música, bandeirinhas, aclamação do nome do prefeito e grande quantidade de alunos de escolas municipais.[1]
Século XXI
Já são 100 anos de uma das mais charmosas áreas de lazer do subúrbio carioca. Palco de diversas comemorações e acontecimentos, o Jardim do Méier é o símbolo da Zona Norte e um refúgio na correria do dia a dia. Desde sua inauguração, o jardim que tem 13 mil metros quadrados,[2] , sofreu três grandes reformas. A última ocorreu em outubro de 2011 sob a responsabilidade da Secretaria Municipal de Conservação e serviços públicos da prefeitura. A recuperação do lago, os monumentos, a pintura do coreto e os jardins passaram por grandes transformações.
↑Pinto, Sumara Conde de Sá (2011). Só para iniciados… O jogo político na Antiga Capital Federal Primeira ed. Rio de Janeiro: Mauad Editora Ltda. ISBN978857178552-3 Verifique |isbn= (ajuda)