É uma das duas passagens de fronteira entre Macau e a China continental,[2] sendo a outra a Ponte Flor de Lótus entre Cotai de Macau e a Ilha de Hengqin na China continental.[2] Os viajantes que entram em Macau passam pela alfândega e pela alfândega no rés-do-chão do edifício, enquanto os que partem de Macau passam pela alfândega e imigração no primeiro andar.[2] Sua contrapartida em Zhuhai é o Porto de Gongbei, por onde os viajantes devem passar antes ou depois das Portas do Cerco.
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História
A elaboração de um plano conceptual de intervenção urbanística para a zona do Posto Fronteiriço das Portas do Cerco ocorrera desde a década de 1990,[4] o novo posto fronteiriço foi aberto em 15 de janeiro de 2004.[5]
↑Ana Vaz Milheiro. «Optimistic Suburbia, building an heritage»(pdf). The Newsletter. impactum-journals.uc.pt. p. 8. Consultado em 15 de dezembro de 2020. O edifício localizava-se no antigo istmo Ferreira do Amaral, no extremo norte da península, junto à China continental, epróximo do posto fronteiriço das Portas do Cerco
↑«Macau in the eyes of a border scholar»(pdf). The Newsletter (em inglês) 64 ed. iias.asia. 2013. p. 24. Consultado em 15 de dezembro de 2020. In 2004 an immigration and customs building (Posto Fronteiriço das Portas do Cerco) was erected during the renovation of the area, and now towers over the nineteenth century gate