Peter Pál Pelbart (Budapeste, 1956) é um filósofo, ensaísta, professor e tradutor húngaro, residente no Brasil.
Graduado em Filosofia pela Universidade Paris IV (Sorbonne) (1983), é mestre pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) (com Da clausura do fora ao fora da clausura: loucura e desrazão, 1988, sob a orientação de Jeanne Marie Gagnebin), doutor em Filosofia, pela Universidade de São Paulo (com O tempo não-reconciliado: imagens de tempo em Deleuze, 1996, sob orientação de Bento Prado Júnior) e livre-docente pela PUC-SP (2000).[1] Vive na cidade de São Paulo, onde é professor da PUC-SP e coordena a Companhia Teatral Ueinzz, formada por pacientes psiquiátricos do hospital-dia A Casa.[2] É professor no Departamento de Filosofia e no Núcleo de Estudos da Subjetividade do Pós-Graduação em Psicologia Clínica da PUC-SP. [3] [4]
Trabalhos publicados
Além de inúmeros artigos, publicou, entre outros, os seguintes livros:
Ver também
Referências
Ligações externas
- Poderíamos partir de Espinosa, por Peter Pál Pelbart.
- Elementos para uma cartografia da grupalidade, por Peter Pál Pelbart. In SAADI, Fátima; GARCIA,Silvana (orgs.). Próximo Ato: questões da teatralidade contemporânea. São Paulo : Itaú Cultural, 2008. ISBN 978-85-85291-84-6
- "Mutações contemporâneas", por Peter Pál Pelbart. In Próximo Ato: Questões da Teatralidade Contemporânea, coord. Fátima Saadi, Silvana Garcia, São Paulo, Itaú Cultural, 2008, pp. 32-37.
- (em castelhano) Nuda vida, vida besta, una vida, por Peter Pál Pelbart. Euphorion n° 4, janeiro- junho de 2009. ISSN 1657-1843
- Vida e Morte em Contexto de Dominação Biopolítica, por Peter Pál Pelbart. Conferência proferida no dia 3 de outubro de 2008 no Ciclo "O Fundamentalismo Contemporâneo em Questão", organizado pelo Instituto de Estudos Avançados (IEA) da USP.