Com sede em Belém, a companhia iniciou suas atividades com um Catalina PBY-52, e em 1957 passou a operar linhas para o sul do país, com a aquisição de aeronaves Curtiss C-46C.
A empresa ficou conhecida pela pouca segurança[2]. Entre 1957 e 1958 foram adquiridos 8 C-46, mas até o final de 1965, houve 8 acidentes.
Em 1967, a Paraense recebeu 8 Fairchild Hiller FH-227B, que eram os Fokker F-27 fabricados sob licença nos Estados Unidos, que foram batizados de Hirondelle.
Porém, após um ano de uso, algumas aeronaves estavam fora de serviços por falta de peças, e em 1970 a frota foi reduzida para duas aeronaves.
Em 29 de maio de 1970 o governo cancelou a autorização de funcionamento da Paraense, se apropriando dos aviões que ainda restavam, e os repassando para a Varig. [1]
Frota
Nos 18 anos de história da empresa, foram operadas as seguintes aeronaves[3]:
SILVA, Carlos Ari Cesar Germano da; O rastro da bruxa: história da aviação comercial brasileira no século XX através dos seus acidentes; Porto Alegre Editora EDIPUCRS, 2008, pp 267-268.