Barcos e porta-aviões de cinco países (Estados Unidos , Reino Unido , França , Itália e Países Baixos ) durante a Operação no Mar de Omã .
Militares americanos em operação no Afeganistão .
A Operação Liberdade Duradoura (em inglês : Operation Enduring Freedom, OEF ) foi a resposta militar do Governo dos Estados Unidos da América aos Ataques de 11 de Setembro de 2001 .[ 1]
O principal alvo na oportunidade foi o Afeganistão .
A operação foi desdobrada em novas missões:
Operação Liberdade Duradoura - Afeganistão (OEF-A)
Operação Liberdade Duradoura - Filipinas (OEF-P) (oficialmente "Operation Freedom Eagle ")
Operação Liberdade Duradoura - Chifre da África (OEF-HOA)
Operação Liberdade Duradoura - Trans Saara (OEF-TS)[ 2]
Operação Liberdade Duradoura - Quirguistão
Operação Liberdade Duradoura - Pankisi Gorge
Em dezembro de 2014, após treze anos, o presidente Barack Obama anunciou o fim da Operação Liberdade Duradoura no Afeganistão (onde a maioria dos combates aconteciam).[ 3] As ações militares americanas na região, daí em diante, seriam pontuais e as forças militares ocidentais teriam um papel de apoio, sob codinome Operação Sentinela da Liberdade .[ 4]
Entre 2001 e 2016, cerca de 2437 soldados americanos foram mortos em combate durante a Operação Liberdade Duradoura, sendo 2414 no Afeganistão, 17 nas Filipinas, 4 na Nigéria e 2 na Somália . Também morreram 456 britânicos , 158 canadenses , 89 franceses , 57 alemães , 53 italianos , 34 espanhóis , 2 portugueses e 200 de outras nações como Dinamarca , Geórgia e Polônia .[ 5] Somente no Afeganistão , até 2015, mais de 72 mil guerrilheiros ligados a grupos terroristas islamitas foram mortos em ações militares da OTAN e seus aliados.[ 6]
Referências
Ligações externas
Participantes
Conflitos
Ataquesfundamentalistas
2001–2002 2003–2004 2005–2006 2007–2008 2009-2013 2014-atualmente
Veja também