Neurologia
Neurologia
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Encéfalo humano
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Sistema
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Neurológico
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Foco
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O bom funcionamento neurológico e cuidado com seus órgãos (cérebro, coluna cervical e outros...)
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Doenças significativas
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Neuropatia, demência, acidente vascular cerebral, encefalopatia, doença de Parkinson, epilepsia, meningite, distrofia muscular, enxaqueca...
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Testes significativos
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Tomografia axial computadorizada, ressonância magnética, punção lombar, eletroencefalografia
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Neurologia é a especialidade médica que trata dos distúrbios estruturais do sistema nervoso. Especificamente, ela lida com o diagnóstico e tratamento de todas as categorias de doenças que envolvem os sistemas nervoso central, periférico e autônomo, parassimpático e simpático incluindo os seus revestimentos, vasos sanguíneos, e todos os tecidos efetores, como os músculos.[1] O correspondente cirúrgico da especialidade é a neurocirurgia.[2][3]
O neurologista, médico que se especializou em neurologia, é treinado para investigar, diagnosticar e tratar distúrbios neurológicos. O neuropediatra trata doenças neurológicas em crianças. Neurologistas também podem estar envolvidos na pesquisa clínica, ensaios clínicos, bem como em pesquisa de ciências básicas da medicina.[4]
Grupos de doenças da neurologia
Entre as principais doenças abordadas pela especialidade podem-se citar:[5]
Além das doenças de base orgânica ou Neuropsicopatologias. O CID, na 10ª revisão divide as patologias do sistema nervoso em 10 grupos (ver: Capítulo VI: Doenças do sistema nervoso) onde não se incluem os Transtornos mentais orgânicos, inclusive os sintomáticos (F00-F09) e Síndromes comportamentais associadas a disfunções fisiológicas e a fatores físicos (F50-F59); além do Retardo mental (F70-F79) e Transtornos do desenvolvimento psicológico (F80-F89), incluídos no Capítulo V: Transtornos mentais e comportamentais.[6]
Naturalmente esse é um sistema de classificação estatística com fins de análise epidemiológica e/ou de organização de serviços de saúde. Utilizam-se também outras classificações tipo o DSM - Manual Diagnóstico e Estatístico de Desordens Mentais pois a divisão entre transtornos mentais, psicológicos e cerebrais é uma divisão com fins didáticos e de organização do mercado de trabalho dos profissionais de saúde e não há como separar a forma da função de um órgão ou sistema orgânico.[3]
Para se obter o título de Médico especialista em Neurologia no Brasil, é necessário, após a graduação em Medicina, cumprir integralmente o programa de residência médica reconhecido pelo Ministério da Educação (MEC) ou realizar estágio em instituição reconhecida, com duração de 3 anos, e após, prestar prova no concurso promovido pela Academia Brasileira de Neurologia.[1]
Referências
Ligações externas
Brasil:
Portugal: