Michelle Parkerson é uma cineasta e acadêmica estadunidense. Ela é professora assistente de Cinema e Multimídia na Temple University e tem sido uma cineasta independente desde os anos 80, com foco nos assustos feminismo, LGBT, e ativismo político.
Michelle nasceu e cresceu em Washington, DC.[1]
Carreira
Ela foi estudante na American Film Institute (AFI) Workshop for Women Directors, turma de 1989-91. Suas colegas de classe incluiam Rita Mae Brown and Lyn Goldfarb.[2]
Parkerson atualmente tem sua própria empresa, com sede em Washington, Eye of the Storm Productions.[3][4]
Parkerson foi patrocinada pela Independent Television Service, a Corporation for Public Broadcasting, e a AFI além de uma parceria com a Rockefeller Foundation. Ela foi premiada com o Prix du Public no Festival International de Créteil Films de Femmes e o Audience and Best Biography Awards no San Francisco International Film Festival.[5] Seus filmes são distribuídos pelo Women Make Movies e Third World Newsreel.
Ela é professora assistente de Cinema e Multimídia na Temple University.
Ela publicou um livro de poeasias, Waiting Rooms, em 1983.[6]
Filmes
Gibson descreve Parkerson como "uma visionaria que se arrisca",[7] e os seus filmes como sendo relacionados à identidade: "destacando as identidades de mulheres negras como performers e ativistas sociais... contribuindo fortemente com o desenvolvimento de um estilo de documentário negro que busca uma abordagem holística para a vida afro-americana".[8]
Seus documentários mostram grandes figuras afro-americanas: a cantora de jazz Betty Carter, os grupos musicais Sweet Honey in the Rock, a ativista Stormé DeLarverie do Stonewall riots e a escritora Audre Lorde, com um foco particular na sexualidade e ativismo LGBTQ nos dois últimos. Seu curta de ficção Odds and Ends é uma ficção científica lésbica e afrofuturista.[9]
Sua "carta de amor nunca enviada" para Lorde no The Feminist Wire reflete a motivação ativista de seus filmes:
O zen de Audre Lorde está em voga. Mas o impacto tangível de seu ativismo continuará visível internacionalmente e por gerações que estão por vir enquanto grupos de pessoas de cor continuarem em estado de sítio, enquanto uma mulher permanece sem voz e abusada, enquanto o amor lésbico que ousar "falar seu nome" é ameaçado com apagamento.[10]
Filmografia
- Sojourn (1973, with Jimi Lyons)
- ..But Then She’s Betty Carter (1980)
- I Remember Betty (1987)
- Urban Odyssey (1991)
- Storme: Lady of the Jewel Box (1991)
- Odds and Ends (1993)
- Gotta Make This Journey: Sweet Honey in the Rock (1983) (producer)
- A Litany for Survival: The Life and Work of Audre Lorde (1995, with Ada Gay Griffin)
Bibliografia
- —— (1983). Waiting Rooms. [S.l.]: Common Ground Press
Referências
Ligações externas