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Med Hondo (nascido Abib Mohamed Medoun Hondo, 4 de maio de 1936 — 2 de março de 2019) foi um diretor de cinema, produtor, roteirista, ator e dubladormauritano. Ele imigrou para a França em 1959 e começou a trabalhar com cinema nos anos 1960. Recebeu elogios da crítica por sua estreia como diretor em 1967, o filme Soleil O.
Hondo nasceu em 4 de 1936 em Atar, na região do Adrar no noroeste da Mauritânia.[carece de fontes?] Era da tribo Barikalla, marabutos do norte.[1] Uma de suas avós era do Mali. Em 1954, Hondo foi para Rabat, no Marrocos estudar para se tornar um chef na Escola Internacional de Hotelaria lá.[carece de fontes?] Ele imigrou para a França em 1959 e encontrou trabalho primeiro em Marselha e depois em Paris, como cozinheiro, lavrador, garçom, estivador e entregador.[carece de fontes?] Lá descobriu que ele e outros imigrantes africanos eram incapazes de encontrar emprego em suas profissões escolhidas, e nos trabalhos servis que conseguiam encontrar, recebiam menos do que os franceses.[carece de fontes?] A dificuldade de ganhar a vida durante este período, bem como o racismo que experimentou, acabou inspirando seus filmes, incluindo Soleil O e Les 'bicots-Nègres' vos voisins.[carece de fontes?]
Hondo começou a ter aulas de atuação e direção, e estudou com a atriz francesa Françoise Rosay, atuando em peças clássicas de Shakespeare, Molière e Jean Racine.[carece de fontes?] Ele não foi capaz de expressar-se plenamente com o repertório francês, e em 1966 formou sua própria companhia de teatro com o ator de Guadalupe Robert Liensol.[carece de fontes?] Nomeada Shango (de Xangô, deus iorubá do trovão), e posteriormente Griot-Shango, a companhia produziu peças que contavam as experiências dos negros, incluindo obras de René Depestre, Aimé Césaire, Daniel Boukman e Guy Menga.[carece de fontes?]
No final dos anos 1960, Hondo começou a assumir pequenos papéis na televisão e nos filmes.[carece de fontes?] Ele começou a aprender o ofício de fazer filmes observando atentamente o trabalho dos outros e começou a trabalhar atrás da câmera.[carece de fontes?] Começou a trabalhar no seu primeiro filme, Soleil O, em 1965.[carece de fontes?] Feito com um orçamento de $30.000, foi financiado pelo trabalho de Hondo como dublador de filmes norte-americanos na França.[carece de fontes?]Soleil O foi exibido durante a Semana dos Críticos do Festival de Cannes de 1970, onde foi aclamado pela crítica.[carece de fontes?] Recebeu um Leopardo de Ouro no Festival Internacional de Cinema de Locarno de 1970.[carece de fontes?] Em 1981 ele foi membro do júri no 12º Festival Internacional de Cinema de Moscou.[2]
Med Hondo explicou em seu site[3] que ele se encontrou com Danny Glover em 1991 e apresentou seu então atual projeto para ele: uma cinebiografia do revolucionário haitiano Toussaint Louverture. Um entusiasmado Glover expressou seu interesse no papel principal, diz Hondo, e em participar da produção, mas depois cortou toda a comunicação com Hondo e o co-escritor Claude Veillot. Hondo depois afirmou que o atual projeto de cinemática de Louverture de Glover, apoiado financeiramente por Hugo Chávez, foi inspirado por seu próprio roteiro original e Hondo endereçou uma carta aberta a Glover na qual ele nega afirmações da empresa "Louverture Films" de Glover que o roteiro era uma comissão paga de Glover para Hondo. Hondo também menciona seu encontro com Glover em uma entrevista em inglês no canal de notícias internacional francês France 24.[4]