Em 1838, Maximiliano José viajou ao Egito e à Palestina. Depois escreveu um livro sobre essa viagem, titulado Wanderung nach dem Orient im Jahre 1838. Ele colecionou antiguidades e as trouxe para a residência de seu pai, o Castelo de Banz, onde podem ser vistas até hoje. Entre os itens, estão a múmia de uma mulher, cabeças de três múmias, muitas múmias de animais, shabtis e várias pedras de tumbas e templos, inclusive uma do Templo de Dendur. Enquanto esteve em Jerusalém, pagou pela restauração da Capela da Flagelação na Via Dolorosa.
Maximiliano José foi um dos mais proeminentes promotores da música folclórica bávara no século XIX. Sob sua influência, a cítara começou a ser tocada nos círculos da corte, chegando a se tornar o instrumento musical nacional da Baviera. Por causa de seu interesse, o duque recebeu o apelido "Zither-Maxl". Ele mesmo tocava a cítara e compôs músicas.
Maximiliano José morreu em Munique, aos setenta e nove anos. Ele e sua esposa estão enterrados na cripta da família da Abadia de Tegernsee.
Sigrid-Maria Größing: Sisi und ihre Familie. Ueberreuter, Wien/München, 2005, ISBN 3-8000-3857-9
Notas
↑Quanto ao nome: os membros da família Wittelsbach eram batizados com o título como sobrenome, ou seja, Herzog in Bayern para os homens e Herzogin in Bayern para as mulheres. No entanto, considera-se correto adicionar von Wittelsbach entre o nome e o título, uma vez que é o sobrenome da dinastia.