Matias Spektor é um professor e pesquisador de Relações Internacionais. Nascido em Rosário, na Argentina, cresceu na Bahia e em Brasília. Fez graduação e mestrado em Relações Internacionais pela Universidade de Brasília, e mestrado e doutorado em Relações Internacionais pela Universidade de Oxford. Spektor é professor e coordena o Centro de Relações Internacionais da Fundação Getulio Vargas em São Paulo[1]. Também é colunista do jornal Folha de S. Paulo[2].
Spektor foi o primeiro ocupante da Cátedra Rio Branco da King's College de Londres[3] e o primeiro Global South Fellow da London School of Economics[4]. Foi também pesquisador visitante no Woodrow Wilson International Center for Scholars[5] e no Council on Foreign Relations[6], ambos em Washington.
Spektor fundou o Centro de Relações Internacionais da FGV, e lidera as atividades de Política Externa Brasileira do Programa de História Oral do Centro de Pesquisa e Documentação de História Contemporânea do Brasil (CPDOC), que conta entre seus entrevistados ex-presidentes, ex-ministros das Relações Exteriores e embaixadores do Brasil no mundo e embaixadores estrangeiros no Brasil. Também atua no programa de Arquivos Pessoais, que preserva acervos pessoais de ex-chanceleres e diplomatas como Luiz Felipe Lampreia, Celso Amorim, Azeredo da Silveira e Osvaldo Aranha. Além disso, coordena um programa de palestras e seminários internacionais.
Entre 2007 e 2015, integrou a equipe da FGV no Rio de Janeiro, transferindo-se em 2015 para a sede da fundação São Paulo.
Spektor é autor de 18 dias: quando Lula e FHC se uniram para conquistar o apoio de George W. Bush (Objetiva, 2014)[7], Kissinger e o Brasil (Zahar, 2009)[8], Azeredo da Silveira: um depoimento (FGV, 2010)[9], e Origens da cooperação nuclear: uma história oral crítica entre Brasil e Argentina (FGV, 2015)[10], em parceria com Rodrigo Mallea e Nicholas J. Wheeler.
Referências
Ligações externas