Sua peça coreográfica mais famosa é Pygmalion, que estreou em palcos londrinos em 1734.[1] Nessa peça ela interpretava uma estátua grega que ganhava vida. E sendo assim, decidiu utilizar um figurino simples, composto por uma túnica leve, rosto descoberto e sem adereços. Os registros da peça não listam cantores no elenco, podendo indicar que não havia texto narrado para contar a história, com Sallé utilizando apenas da dança e da pantomima para construir a narrativa.[2]
Sallé, dando continuidade ao trabalho de sua professora, Françoise Prévost, foi precursora do que viria a ser conhecido como Ballet de Ação, divulgado por Jean-Georges Noverre, que se inspirou na obra de Sallé, e foi amigo dela.[3]
Referências
↑HOMANS, Jennifer (2010). Apollo's Angels: A History of Ballet. Nova Iorque: Random House
Este artigo foi inicialmente traduzido, total ou parcialmente, do artigo da Wikipédia em inglês cujo título é «Marie Sallé», especificamente desta versão.