Mariana Salomão Carrara (São Paulo, 1986) é uma escritora e defensora pública brasileira.
Autora de Não Fossem as Sílabas do Sábado, vencedora do Prêmio São Paulo de Literatura de 2023.[1] É autora, entre outros, de Fadas e copos no canto da casa, Se Deus me Chamar Não Vou (finalista do Jabuti 2020) e É sempre a hora da nossa morte amém.[2]
Biografia
Graduou-se em Direito pela Universidade de São Paulo em 2009, tendo sua experiência acadêmica e prática orientada à área criminal e desenvolve pesquisa no âmbito do Ensino Jurídico. Tem interesse na escrita desde tenra idade, quando criava pequenas histórias durante as aulas de português. Na adolescência, conheceu as obras de Lygia Fagundes Telles, o que foi determinante para sua escrita.[3]
Seu primeiro livro publicado foi o romance Idílico (2007), seguido pelas obras Delicada uma de nós (2015), Fadas e copos no canto da casa (2017), Se Deus me chamar não vou (2019), É sempre a hora da nossa morte amém (2021), e o vencedor do Prêmio São Paulo de Literatura, Não Fossem as Sílabas do Sábado (2022).[3]
Em 2024, publicou o romance A árvore mais sozinha do mundo (publicado pela TAG e posteriormente pela editora Todavia) e participou com um conto da antologia O dia escuro (Companhia das Letras), organizada por Fabiane Secches e Socorro Acioli.[4] Também foi convidada para a FLIP no mesmo ano.[5][6][7][8]
Referências