Casou-se com o seu primo Henrique II de Saboia-Nemours em 1657, mas enviúva dois anos mais tarde sem terem filhos.
Instruída e de forte personalidade acompanhou o seu pai às negociações de Paz de Vestfália (1648), tomou parte com ele na Fronda, antes de seguir o Cardeal Mazarino. Escreveu um livro (1709) de memórias dedicadas a esse período.
Quando ele morre, o Tribunal dos Três Estados de Neuchâtel atribui-lhe o principado, apesar dos protestos do Príncipe de Conti que era reconhecido como legítimo herdeiro pelo parlamento de Paris. Ambos se encontram em Neuchâtel em 1699 para defender a sua causa, mas apoiada por Berna, ela ganha.