Não formalizou a aposentadoria, mas nunca retornou à competição tenística. Casou-se em 2015[1] e, na metade de 2017, havia dado a luz a uma menina, sua segunda criança.[2]
Carreira
Maria Kirilenko começou a mostrar entusiasmo pelo tênis com 5 anos de idade, mas foi difícil praticar o esporte enquanto ela frequentava a escola. Seu pai a inscreveu em uma aula de tênis, e depois de horas treinando ferozmente, começou a lucrar à medida que ganhava diversos torneios.
Quando Kirilenko tinha doze anos, uma estimada esportista, Elena Brioukhovets, a viu treinando. Durante todo o ano seguinte, Elena viu Maria progredir e então chamou-a para junto com ela. Um programa de três anos foi feito e uma equipe especial foi selecionada.Em menos de três anos, Maria tornou-se a número um de sua idade e a número dois no grupo sub-18. Os conhecidos tenistas Yevgeni Kafelnikov, Andrei Olhovskiy e Max Mirnyi, que criaram uma organização para ajudar jovens tenistas, ajudaram Kirilenko a organizar os treinamentos e participar de torneios.
Em 2002 Kirilenko tornou-se uma das vencedoras mais jovens do Aberto do Canadá e do Aberto Júnior dos Estados Unidos.
Desde Setembro de 2002 Kirilenko começou a participar de eventos da WTA. ela progrediu muito nestes eventos, mas foi atrapalhada por uma lesão em 2004 e caiu nos rankings, enquanto perdia uma valiosa experiência. No final de 2005 ela subiu nos rankings e ganhou seu primeiro torneio, em Pequim. Ela foi reconhecida como uma das revelações e promessas para 2006 e, apesar de afastar-se de sua melhor forma durante o verão, ela ficou entre as 20 melhores pela primeira vez em 12 de Junho de 2006.
Kirilenko estreou pela Rússia na Fed Cup, torneio disputado por países, em 22/23 de Abril de 2006 no empate nas quartas-de-final do Grupo Mundial contra a bélgica. Maria perdeu um jogo de simples contra a campeã do Aberto dos Estados Unidos de 2005, Kim Clijsters; e venceu um jogo de duplas contra a grande vencedora Justine Henin-Hardenne e a mesma Kim Clijsters, como parceira de Dinara Safina. A Rússia perdeu por 3–2.
No East West Bank Classic em Los Angeles, Califórnia; ela também chegou às quartas, passando por Marion Bartoli, com o placar de 7–6(2), 6–3, ao longo do caminho.
No US Open, ela encontrou Martina Müller da Alemanha, derrotando-a por 6–3, 6–1. Ela então superou Katarina Srebotnik da Eslovênia em também dois sets, 6–4, 6–3. Ela então perdeu para Julia Vakulenko da Ucrânia por 6–2, 6–4.
Na semana seguinte, em um torneio em Seoul, Kirilenko também chegou às finais, mas perdeu para a atual campeã de Wimbledon, Venus Williams dos Estados Unidos, em três sets 3–6, 6–1, 4–6.
2008
No Open de Austrália, Kirilenko chegou ao quarto round de um torneio Grand Slam pela primeira vez na carreira, derrotando Anna Chakvetadze em três sets (6–7, 6–1, 6–2). A adversária seguinte foi Daniela Hantuchova, para quem ela perdeu no quarto round por 1–6, 6–4, 6–4, após estar vencendo por 6–1, 3–1.
Maria então atingiu o segundo round de um evento Tier I em Doha, superando Ekaterina Makarova até perder para Anabel Medina Garrigues em três sets, 6-2 5-7 1-6. Kirilenko então perdeu quatro partidas em sequência em Dubai, Bangalore, Indian Wells e Miami. Porém, chegou à final de um evento Tier IV em Estoril, onde derrotou Iveta Benešová em dois sets, 6-4 6-2. Ela também ganhou o título de duplas em Estoril, sendo parceira de Flavia Pennetta. Maria também venceu em Barcelona, encontrando na final Martinez-Sanchez e vencendo por 6-0 6-2, conquistando o quarto de WTA da carreira e o segundo no ano.