Em abril de 2015, foi deslocada para a apresentação ao vivo da previsão do tempo do Jornal Nacional.[6] Em 2015, passou a fazer parte do rodízio de apresentadores do SPTV.[7] Em janeiro de 2016, foi eleita pela equipe do jornal O Globo a personalidade do ano na categoria Segundo Caderno/+TV.[8] Em março de 2016, recebeu o prêmio Faz Diferença.[9]
Em 10 de junho de 2017, assumiu a apresentação eventual do Jornal Hoje,[10] função que ocupou até 2019. Em 2018, passou a fazer parte do elenco do programa Saia Justa, na GNT.[11] Também é apresentadora do Papo de Almoço da Rádio Globo, às quintas-feiras.[12]
Em 16 de fevereiro de 2019, tornou-se a primeira mulher negra a fazer parte de forma fixa do corpo jornalístico do Jornal Nacional.[12] Em junho de 2019, foi anunciada como apresentadora eventual do Fantástico.[13] A estreia da jornalista à frente do programa ocorreu em 4 de agosto em cobertura das férias da apresentadora fixa do semanário, Poliana Abritta.
Durante a edição do Fantástico de 10 de outubro de 2021, Maju anunciou que iria deixar o Jornal Hoje para assumir a apresentação da revista eletrônica dominical, ao lado de Poliana Abritta, substituindo Tadeu Schmidt, que iria assumir o BBB.[16]
Maju é casada desde 2010 com o publicitário Agostinho Paulo Moura. Em entrevistas revelou gostar de crianças, mas que nunca sentiu vontade de ter um filho. Revelou ter sido apoiada pelo marido em sua decisão.[18]
Separar controvérsias numa se(c)ção específica pode não ser a melhor maneira de se estruturar um artigo, especialmente se este for sobre uma pessoa viva, pois pode gerar peso indevido para pontos de vista negativos. Se possível, integre o conteúdo ao corpo do texto.(Novembro de 2022)
Ataques racistas
Em 3 de julho de 2015, Maju Coutinho foi alvo de comentários racistas na página oficial do Jornal Nacional no facebook, que provocaram repulsa em grande parte da população do país. A hashtag: #SomostodosMaju teve ampla repercussão nas redes sociais e o caso foi pauta no Jornal Nacional pelos âncoras William Bonner e Renata Vasconcellos, com a presença de Maju, que comentou o caso.[21]
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"Os preconceituosos ladram, mas a caravana passa"[22]
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Em março de 2020, dois homens foram condenados por racismo e injúria racial à jornalista utilizando perfis falsos, além de corrupção de menores pela indução três adolescentes a praticarem o mesmo crime. As penas de cada um foram de cinco e seis anos de reclusão em regime semiaberto, além de multa. Os condenados poderiam recorrer da decisão em liberdade.[23]
A condenação dos autores dos ataques à [sic] Maju Coutinho, sobretudo do líder da gangue virtual de mais de dez mil membros, é uma demonstração de que a internet não é um oceano de impunidade por onde navegam racistas e outros criminosos virtuais. Mesmo os que se escondem atrás de nicknames e de perfis falsos (fakes), como no caso, podem ser alcançados pela polícia, pelo Ministério Público e pela Justiça Criminal.
Na edição de 16 de março de 2021 do Jornal Hoje, Coutinho foi alvo de críticas por ter dado uma opinião, defendendo o isolamento social devido à Pandemia de COVID-19.
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Os especialistas são unânimes em dizer que essas são medidas indispensáveis agora para conter a circulação do vírus. O choro é livre, não dá para a gente reclamar, é isso que tem.
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Por esse comentário, a jornalista foi alvo de críticas por defender o isolamento, por exemplo com comentários que Maju Coutinho, ao afirmar que "o choro é livre", estaria mostrando sua indiferença pelos pais de família mais humildes que nem estavam conseguindo sustentar a família.[24][25]
Dois dias depois, Maju pediu desculpas ao vivo no próprio telejornal.[26]
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Eu quis dizer que, por mais amargas que sejam as medidas de isolamento, elas são necessárias para evitar o colapso do sistema de saúde. Mas eu também entendo perfeitamente a dor dos pequenos e médios empresários que são obrigados a manter os negócios fechados.