Foi eleito novamente em 246 a.C., o décimo-nono ano da Primeira Guerra Púnica, desta vez com Mânio Otacílio Crasso.[1] Os dois continuaram as operações militares contra os cartagineses liderados por Amílcar. Apesar disto, não há relatos de batalhas importantes neste período, assim como já havia ocorrido no ano anterior e ocorreria novamente no ano seguinte.[2][3]
Com os dois cônsules empenhados na campanha na Sicília, foi necessário nomear Tibério Coruncânio como ditadorcomitiorum habendorum causa para realizar as eleições consulares.
↑F. X. de Feller, Dizionario storico; ossia, Storia compendiata degli uomini memorabili per ingegno, dottrina, virtù, errori, delitti, dal principio del mondo fino ai nostri giorni vol. 1, G. Tasso, 1830, pp. 491 e 608
Broughton, T. Robert S. (1951). The Magistrates of the Roman Republic. Volume I, 509 B.C. - 100 B.C. (em inglês). I, número XV. Nova Iorque: The American Philological Association. 578 páginas