Em sua casa, no início dos anos 1980, Marcelo reunia novos nomes da música de São Paulo para discutir a situação dessa classe trabalhadora, incluindo um valor mínimo para cachês e as condições dos locais de shows.[2]
Morreu aos 39 anos, após ser atropelado pelo motoqueiro Erasmo Castro da Costa Júnior na noite do dia 11 de junho de 2001, sendo atingido pela moto quando atravessava a Avenida Europa, na altura do nº 229, em São Paulo;[5] o motociclista prestou socorro mas fugiu após a chegada do resgate.[6] Na época, a família de Fromer disse que as investigações caberiam ao Estado, pois se tratava de morte violenta com fuga do responsável, crime cuja apuração cabe à Polícia. Todos os órgãos de Marcelo Fromer foram doados por decisão da família. Em setembro do mesmo ano, uma passarela com o seu nome foi inaugurada na Avenida Juscelino Kubitschek, não muito longe do local de seu atropelamento.[7] Três anos depois, uma rua no bairro de Santíssimo, no Rio de Janeiro, recebeu seu nome.[8]
Vida pessoal
Ao final dos anos 1980, tinha um relacionamento com a atriz Betty Gofman.[9] Foi casado duas vezes, e deixou três filhos: Susi Locatelli Fromer, Alice Fromer e Max Fromer.[6][10] Alice, que se tornou pedagoga, mais tarde cantaria com os Titãs em uma turnê de reunião entre 2023 e 2024.[11]
↑Rodrigues, Aponean (18 de outubro de 1989). «O novo LP dos Titãs»(PDF). Jornal do Brasil. Ano Número 193: 2 (Caderno B). Consultado em 29 de julho de 2021