Foi substituído na pasta das Finanças por Fernando Teixeira dos Santos por "motivos pessoais, familiares e cansaço", segundo a explicação oficial avançada, mas o que foi verdade é que abandonava o Governo num momento de tensão com alguns colegas do Conselho de Ministros, nomeadamente com Manuel Pinho e Mário Lino.[1]
É um dos 31 subscritores de um manifesto ao XIX Governo, apresentado ao público em 15 de setembro de 2014, que defende que as contas dos partidos sejam auditadas por entidades independentes e credíveis, nomeadamente um "corpo de auditores especiais no âmbito da Procuradoria-Geral da República, uma secção especializada do Tribunal de Contas e o recurso necessário a auditores externos".[2][3]