O livro retrata um mundo ameaçado por uma iminente situação que permite a um jovem desconhecido ganhar popularidade em todo o mundo e aspirar ser dono deste mundo, sendo cultuado pelo humanismo de uma falsa religião global onde se criminaliza toda expressão que ainda possa existir de uma espiritualidade verdadeiramente transcendente[2].
A leitura de O Senhor do Mundo revela o caráter profético do livro, com previsões tecnológicas e mesmo políticas que depois se tornaram realidade. Há ensaios que argumentam que Robert Hugh Benson criou o gênero da ficção distópica, mais tarde consagrado em clássicos como 1984 e Admirável Mundo Novo.[3][4]