O sítio Sítio Maia de Copán foi o primeiro local de Honduras incluído na lista do Patrimônio Mundial da UNESCO por ocasião da 4ª Sessão do Comitè do Património Mundial, realizada em Paris (França) em 1980.[3] Desde a mais recente adesão à lista, Honduras totaliza 2 sítios classificados como Patrimônio da Humanidade, sendo um de classificação Cultural e o outro de classificação Natural. Desde 2011, o sítio Reserva da Biosfera de Río Plátano figura na Lista do Patrimônio Mundial em perigo devido à recorrente atividade humana ilegal que ameaça a preservação de flora e fauna locais.[4][5]
Bens culturais e naturais
Honduras conta atualmente com os seguintes lugares declarados como Patrimônio da Humanidade pela UNESCO:
Descobertas em 1570 por Diego García de Palacio, as ruínas de Copán – um dos sítios mais importantes da civilização maia – só foram escavadas no século XIX. Os vestígios da cidadela e as imponentes praças públicas são expoentes das três principais fases de desenvolvimento desta cidade, antes de ser abandonada no início do século X. (UNESCO/BPI)[6]
Localizada na bacia do Rio Plátano, esta reserva abriga um dos poucos vestígios de floresta tropical úmida da América Central. Sua fauna e flora são abundantes e variadas. Em seu território montanhoso, que desce até a costa caribenha, vivem mais de 2.000 indígenas que preservaram seu modo de vida tradicional. (UNESCO/BPI)[7]
Lista Indicativa
Em adição aos sítios inscritos na Lista do Patrimônio Mundial, os Estados-membros podem manter uma lista de sítios que pretendam nomear para a Lista de Patrimônio Mundial, sendo somente aceitas as candidaturas de locais que já constarem desta lista.[8] Desde 2021, Honduras conta com 4 locais na sua Lista Indicativa.[9]