Durante sua carreira, trabalhou para Jan Gossaert em Midelburgo, foi treinado na Antuérpia[5] e treinou Frans Floris. Em 1532 tornou-se pintor da corte e arquiteto de Lieja. Apesar de não se poder afirmar com certeza se quaisquer obras são de fato de Lombard,[6] um número bastante reduzido das pinturas[1], algumas gravações e cópias e também cerca de 500 desenhos estão preservados até hoje.[5]
Foi um inovador nos Países Baixos, apesar de sua arte muito acadêmica e fria devido ao treinamento no norte, pois investigou as formas da arte clássica. Foi o fundador da primeira academia de arte dos Países Baixos e influenciou a arte em Liège a tal ponto que, com seu classicismo, estabeleceu uma tradição na cidade que duraria até o século seguinte.[1]
Em 1537 ele foi enviado por dois anos[7] a Roma por Eberhard von der Mark, príncipe-bispo de Leija, para acompanhar o cardeal inglês Reginald Pole[7] e comprar obras de arte. Lá descobriu as obras da renascença italiana e dedicou-se a várias pinturas de antiguidades[5]. Em seu retorno ele trouxe de volta à cidade não só trabalhos artísticos, mas também novas ideias sobre a arte e a posição do artista. [carece de fontes?]
↑Carel van Mander (1996). Hessel Miedema, ed. The lives of the illustrious Netherlandish and German painters. 3. [S.l.]: Davaco. p. 106. 290 páginas. ISBN9070288923