Uma das pessoas consideradas para a posição de imperador depois da morte de Calígula,[3] Escriboniano ignorou sua relação próxima com Cláudio e instigou a revolta contra o imperador em 41 d.C. quando ocupava a posição de legado da Dalmácia. Depois de ser contatado pelo senadorLúcio Ânio Viniciano para tratar de um complô para derrubar Cláudio.[3] Escriboniano foi proclamado imperador por suas tropas enquanto Ânio o esperava em Roma para confirmá-lo. A revolta falhou, porém, quando Escriboniano anunciou seu desejo de restaurar a República Romana,[4] perdendo o apoio de suas tropas, que imediatamente o enviaram para a ilha de Issa. Uma vez lá, ele se matou.[4] A propaganda imperial declarou depois que uma intervenção dos deuses romanos fez com que os estandartes das legiões ficassem presos ao chão, fazendo com que os soldados se voltassem contra Escriboniano e o matassem.[5]
Ele teve um filho que recebeu autorização para assumir o posto de questor durante o reinado de Cláudio em 49 d.C.