Em 1990, foi promovido a Major-General e tornou-se vice-diretor do Ministério das Forças Armadas do Povo e diretor do Gabinete de Reconhecimento do mesmo ministério.
Em 1998, foi eleito deputado para a Assembleia Popular Suprema, tendo reeleito em 2003, em 2009 e em 2014.
Em 2009, foi nomeado como diretor do Departamento Geral de Reconhecimento e vice-chefe do Departamento de Estado Maior do Exército Popular da Coreia.
Em 24 de abril de 2019, a Agência de Notícias Yonhap informou que a Coreia do Norte removeu Kim Yong-chol da posição de chefe do Departamento da Frente Unida. [4]
Presença nos Jogos Olímpicos de Pyeongchang de 2018
Kim foi enviado como parte da delegação olímpica da Coreia do Norte para a cerimônia de encerramento dos Jogos Olímpicos de Inverno de 2018, realizada em 24 de fevereiro de 2018. Sua presença foi controversa, principalmente devido às alegações de que Kim foi responsável por orquestrar um ataque a um navio da Coreia do Sul em 2010 que resultou na morte de 46 marinheiros. Um artigo no Hangook Ilbo alertou que a presença de Kim poderia enviar "ondas furiosas" por toda a Península da Coreia, mas os jogos terminaram sem incidentes.[5]
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